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6 anos pós cotas – o cenário de mudanças no Ensino Superior cearense com a identidade negra

por Beatriz Melo, Lia Rodrigues e Marília Brizeno


Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) divulgados em 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o Brasil possui, atualmente, 208,4 milhões de habitantes, dentre os quais 55,4% se identificam como preto ou pardo.


Em comparação ao ano de 2012, o aumento de autodeclarados pretos aumentou 7,7%. Se o País possui mais da metade da população como não brancos, porque as oportunidades ainda são tão desiguais na vida de brasileiros negros?


Essa perspectiva traz o reconhecimento de que a sociedade brasileira ainda convive com o preconceito e o racismo, em decorrência do longo período de escravidão e do descaso com o povo negro após a abolição, um passado histórico no Brasil. 


O dia era 13 e o ano era 1888 quando o Brasil Império aprovou uma lei que deu fim ao sistema que tratava mulheres e homens negros como objetos de mercadoria, com uma vida sem o mínimo de humanidade, conhecida como Lei Áurea. Os 130 anos após a abolição da escravatura deixaram consequências e uma indagação: será que o Brasil, de fato, passou a acreditar que todos são iguais perante a lei?



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