Necessidade de consumir medicamentos pode advir de expectativas irreais
- Periscópio
- 7 de fev. de 2019
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por Lara Montezuma, Letícia Serpa e Maria Fernanda Guimarães

A exposição aos medicamentos começa logo no início da vida. É comum que os recém-nascidos já tomem remédios paras dores e enfermidades em sua rotina. Conforme o organismo vai envelhecendo, a tendência é que ele vá necessitando de mais cuidado, o que, atualmente, costuma estar diretamente ligado ao uso de fármacos. Devido ao avanço tecnológico, os métodos naturais para tratamento de doenças foram sendo substituídos por medicamentos que movimentam a indústria farmacêutica.
Segundo o diretor de comunicação do Sindicato dos Farmacêuticos, Thiago Magalhães, 32, o mercado cresceu em torno de 8,9% em 2017 no Brasil. Além disso, de acordo com dados do Guia 2017 da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o Brasil ocupa a 6° posição no ranking mundial do mercado farmacêutico. No entanto, 70% das despesas do Sistema Único de Saúde (SUS) - um dos maiores provedores de lucro para a indústria - são devido a assistência de doenças que poderiam ser tratadas através da mudança de hábitos.
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